sexta-feira, 21 de outubro de 2011

Devemos ter cuidado com alinguagem escrita e gestual.

    Jesus chorou diante da morte de Lázaro, Seu amigo. "Lázaro caiu doente em Betânia, onde estava Maria e sua irmã marta. Disse-lhes Jesus: Esta enfermidade não causará a morte, mas tem por finalidade a glória de Deus."
     A morte traz a conciência da limitação no mundo. Jesus chora. Chora diante da morte. 
   Estar diante dos limites é como estar diante da necessidade de Deus. Como que diante do perigo alguém grita a presença do pai. É bonito descobrir Deus a partir dos limites. 
    No mundo em que vivemos as infermidades andam com outras mascaras, se camuflam para que não seja reconhecidos no meio da mutidão. 
     Enfermidade usa mascara de palavras. "Essa fala destruiu minha imunidade.", Somos inúmeras vezes infectado por palavras destrutivas, desanimadoras, banalizadoras. 
    Uma palavra é como um vírus, ou até mesmo uma bactéria que entra em nosso ouvido e se instala em algum lugar do nosso corpo. Palavras que não nos nutrem em nada, pelo contrário, nos desidratam, roubam todos os nossos nutrientes. Não duvido disso. Não temos como controlar o que os outros nos dizem! Nunca se sabe  quando seremos vítimas.  
    Devemos ter cuidado com aliguagem escrita e gestual. Jesus era mestre em dizer as palavras edificadoras e construtivas. Ele ressuscitava por meu das palavras e nos gestos. Lázaro foi uma de suas ressurrição tão clara. Só que Lázaro foi atingido por um vírus carnal, uma infermidade, não por meio das palavras, mas do seu fator biólogico. O dia de sua partida havia chegado,  e assim se cumpre o nosso caminho de humanos, viemos do Pai ao Pai voltaremos. Essa era glória que Cristo se referia.
       Jesus nos ensina a todo o tempo a ressurrição. Não me refiro aqui a ressurrição do corpo, mas da alma. Quando absorvemos palavras destruidoras, maléficas, vamos marrendo aos poucos com essa barctéria. Ele nos ensina a nos prender aquilo que vale apena. Enada palavra de percimismo nos servirá. Leve no coração apenas as palavras que nos edificam, identificam. Chega de palavras de banalização, Deus não quer isso, Ele não ensinou isso á ningém. Palavras destruidoras só geram mortes do espírito e até mesmo a do corpo. Deus te quer vivo. Ele lhe chamou para que você viva a experiência de ser filho. Então, não se permita contaminar pelos adornos insignificantes do inimigo.
      Faça a experiência da comunhão da palavra dEle. Coloque para fora de você aquilo que está lhe causando mau-estar.
      
       

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