segunda-feira, 11 de junho de 2012

Vida simples, rotineira, cotidiana.

Aprendi na minha casa, 
com minha famíla,
que o bom da vida é a partilha das pequenas coisas.
O colo de mãe é sempre seguro.
Foi no colo de minha mãe que aprendi a dividir 
o que tenho e o que sou.
Colo de quem nos ama é porto que nos dá segurança.
A prendi com ela que o amor está na simplicidade das coisas.
Vida simples, 
rotineira, 
cotidiana.
A poesia de minha mãe é a vida vivida com simplicidade.
Não tenho medo de ser simples. 
Descobri em minha casa que pessoas simples e sem instrução
são tesouros.
São portadoras de sentimentos e experiências muito preciosas.
Há muita riqueza escondida nesses corações humanos cheios de simplicidades.
Portanto,
mãe é nossa raiz, 
é nosso alicerce humano.
Não percam tempo, 
elas podem lhe oferecer o que você tanto merece.

Levo horas e horas 
debruçado sobre as palavras de minha mãe,
mesmo que com ela eu não concorde.
Um pouco de mim: Négo.


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